![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB2M96fjoXMTmlolKa30FZBuG0DnK_jDqptF_NmeDGxAQUzouvZpd0dsQevsSCEb4Z-DTVd-kOBaDxjLCQ-ZlkcgUu8VJzGzF9l3KxOMkBHUq1FG_9Gy27a5_46fuwG8cizoln5kZl0W7u/s400/Jean-Francois-Carly-Homotography-30.jpg)
Frustras-me com a tua indiferença quando te aproximas de mim. As hormonas animam-se com o teu semblante negro, dando cor às coxas inchadas. A postura recta mostra um espírito sério e os teus peitos duros derrotam qualquer um.
Uns lábios carnudos, de mãos abrangentes e umas costas curvilíneas olham-me em desafio, desdenhando-me ao saberem que não sou digno de desfrutá-las.
Como é que consegues? Não querer que te consuma, numa apoteose só nossa de confiança e na descoberta de um prazer que ambos nunca vivenciámos juntos.
Não consigo desejar-te mais se não me quiseres como teu também.
Sem comentários:
Enviar um comentário