Sedas compostas, são os peitos famintos de farturas. Matérias-primas brutas numa fila de espera para serem industrializadas e terem o seu destino, emparaizado de satisfação. Mas o cansaço do labor árduo satistaz-nos, porque há razão para cansar. Desgastamos a pele, o fôlego apaga-se e dividimo-nos em vinte. Fazemos feridas sem crosta, onde não há onde se trate nem como se coce.
Para continuarmos à espera que a apoteose desca até nós.
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