O jogo da vida, como lhe chamas (e bem), acaba por ser demasiado justo para com esses que tanto sabem perdoar. É como perder o comboio e esperar horas pelo comboio alternativo que, por azar, faz o circuito mais demorado e com um maior custo. A justiça, essa de passar os melhores jogadores para o jogo de amanhã e barrar os outros a essa passagem, é justa. É tão justa quando justo é não abordar um cego para comentar a cor da camisola que tenho vestida. Há coisas que negamos à partida. Às vezes acertamos nessa negação, como é o caso do meu (talvez) acertado exemplo. Quando não sabemos jogar, mais vale voltarmos atrás. Pode ser como o caranguejo; tanto faz. Desde que voltemos atrás, façamos a escolha mais severa e joguemos o jogo sem olhar para as limitações dos outros. Porque, caso olhemos para as suas limitações, acabamos por não passar para o jogo de amanhã e o limitado, que até era um péssimo jogador, passará e seguirá viagem. Nada é demasiado justo
faço bis ao comentário da daniela. sem tirar nem pôr.
Quanto às conversas de mim para mim, eu consigo tê-las às vezes, noutras vezes evito-as. Por serem demasiado eu. Por serem demasiado correctas e acertadas. O meu único elo assumido e inquebrável é para comigo e ás vezes até eu me escondo dele. O mundo faz de nós horríveis. E quando estou sozinha só me apetece materializar a outra parte de mim e cair nos braços dela.
O jogo da vida, como lhe chamas (e bem), acaba por ser demasiado justo para com esses que tanto sabem perdoar. É como perder o comboio e esperar horas pelo comboio alternativo que, por azar, faz o circuito mais demorado e com um maior custo. A justiça, essa de passar os melhores jogadores para o jogo de amanhã e barrar os outros a essa passagem, é justa. É tão justa quando justo é não abordar um cego para comentar a cor da camisola que tenho vestida. Há coisas que negamos à partida. Às vezes acertamos nessa negação, como é o caso do meu (talvez) acertado exemplo. Quando não sabemos jogar, mais vale voltarmos atrás. Pode ser como o caranguejo; tanto faz. Desde que voltemos atrás, façamos a escolha mais severa e joguemos o jogo sem olhar para as limitações dos outros. Porque, caso olhemos para as suas limitações, acabamos por não passar para o jogo de amanhã e o limitado, que até era um péssimo jogador, passará e seguirá viagem. Nada é demasiado justo
ResponderEliminarnão temos culpa que a nova tendência seja assim: ELÉTRICA!
ResponderEliminarfaço bis ao comentário da daniela. sem tirar nem pôr.
ResponderEliminarQuanto às conversas de mim para mim, eu consigo tê-las às vezes, noutras vezes evito-as. Por serem demasiado eu. Por serem demasiado correctas e acertadas. O meu único elo assumido e inquebrável é para comigo e ás vezes até eu me escondo dele. O mundo faz de nós horríveis. E quando estou sozinha só me apetece materializar a outra parte de mim e cair nos braços dela.