26 maio 2011
Le città nere
São cidades escuras, pelas quais se anda. Os grandes prédios adormecem, sem dar chance de serem vistas as estrelas e a Lua lá em cima, como um gigante a esconder formigas. Os carros desligaram os faróis e circulam pelas estradas de olhos fechados. E nas portas dos bares e das lojas estão "Volto já"'s estampados há horas.
Já não dá para ver pelicanos da ponte, naquele rio que espelhava os prédios e os barcos. As fotografias já não têm flash e as pessoas têm agora a mesma côr. Já não dá para desfilar, sem público não há show off.
Já não dá para saber onde é o fim do mundo, porque o escuro é infinito.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
E quiçá em 2012 esse Mundo não se torne finito! Adorei o título do blogue e a tua obsessão pelo Sean Opry!:P
ResponderEliminarjá não há brilho?
ResponderEliminar