Respira forte, gosta de brincar com o ar. Dá pulos imensos, de prédios a prédios. Sopra para rochas, diz que gosta de ouvir o ar a raspar na superfície daquela solidez, ao tentar penetra-la. O vento nas costas é poder, de frente são cabelos esvoaçantes, na cara são lágrimas caídas e na boca é sentir-lhe o paladar. Corpo todo esfarrapado, das quedas enormes que provoca e expira o fumo da erva pelo nariz.
Sorri com um suspiro, que o ar não estagna dentro de si.
Epá!
ResponderEliminarGostei muito!
Quantas saudades de te ler!
Abraço grande
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