O manto grosso de pelo de ovelha já não lembro quanto custou, porque a luxúria não tem preço. Aqueci a caneca feita de bambu com chocolate quente e vesti o pelo bruto. O manto arrastava-me pelos pés, limpando o sujo que os meus pés descalços deixavam pelos diamantes incrustados no chão de mármore preto representando o céu. O cadeirão alto e estreito, forrado a pele humana albina confortou-me os glúteos trabalhados e olhei para o mundo através da pequena janela monitorizada.
Não senti falta da cama real, nem mesmo quando o chocolate quente acabou e o bambu esfriou. Porque o Homem é sempre Senhor do seu palácio.
Não senti falta da cama real, nem mesmo quando o chocolate quente acabou e o bambu esfriou. Porque o Homem é sempre Senhor do seu palácio.
Os teus troféus desenham-te novas linhas de conforto. Sabem a Poder... e o Poder é o que melhor veste quem o sabe usar.
ResponderEliminarDepende do caso.. há semp mães e mães :)
ResponderEliminarGostei do teu blog.
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