Sai-se à rua e somos ciganos ou mal amados, drogados pelas contas e anestesiados pelo cheiro a morto da sociedade. Unidos pelos genes, separados por betão e mentalidades. Mini Pacmans aprendem a comer e a serem super heróis na escola e as professoras assistem à degradação de serem comidas ao longo do jogo. O estômago gosta de ter a casa cheia e depois areja-se um bocadinho.
Inaugura-se a depilação às amoras, aberta a concorrência à pele dos pêssegos e deslocada a costela de Adão. As camisas do Pacman deslizam em corpos femininos, embebedados da fragrância horrível a período. Chupa-se então o sangue às sangue-sugas e desmontam-se as tarântulas-esqueleto, já mastigadas porque o raio do Pacman as comeu.
Estou um bocado apertado de tempo para ler todo o post (uma versão simpática do "too long, didn't read"). Mas não pude deixar de reparar na "constatação da semana" e não poderia ficar sem criticar: sex e laughing não são coisas incompatíveis, at all!
ResponderEliminaradorei!
ResponderEliminar