Criaste todo o teu poder?
Se o viste, não o arrancaste. Se o obtiveste não o apalpaste. se o tocaste não o vestiste. O linho é fino e ténue, sem comparação. Escassa e sensível, ai não toca ao coração. Criaste esperança mas amarraste-a como um cão a comer pano. Geraste reflexão mas não deste reflexão ao teu interior amo. Tinha-los a todos : os belos, as bebidas e até os gados. Com esta fraqueza irresistível, resumiu-se a fortaleza a nada.
Resumiu-se? Pois nem sequer evoluiu.
Criaste todo o teu poder.
Gostei muito do que li por aqui. Escreves muito bem, parabéns!
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