Manda vir essa vingança. Esse nojo que tens de mim quando tens paciência para me olhares uma vez mais. Grita-me essa raiva tão criada e aniquilada pelo que o meu espelho reflecte. Constrói esse exército e poe-nos em marcha, todos os soldados que tiveres para que me derrubem os pés dançados. Eu sou criança: ainda brinco no chão e ainda tenho vários sonhos acordado. Tu, tu és Deus, Senhor de Ti, Força de espírito, Navegador de todos os teus mares que bem conheces.
É tragédia - sem audiência - esse tempo tão distinto, marcado por gerações que pensávamos compreender. No tempo ninguém manda. As paredes do quarto piscam, pálidas, com a televisão que passa os filmes rebobinados para trás. Tenta-se. Espero.