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É aí que eu me perco, na intimidade dos lençóis
Quadrados, redondos, de seda, todos voam
com o ar fresco-quente dos sonhos.
É tão bom viagar sem ter de sair do sítio.
De manhã sinto falta dela,
cheirosa almofada que me canta as ondas do mar.
E somos aviões de papel, dentro de um emaranhado e
meninos à solta numa gruta de lençóis.
Lanternas acesas, pupilas dilatadas, excitação alargada.
Dormir? Só quando as luzes se apagarem...
EU NÃO SEI SE SÃO REALMENTE SUAS PALAVRAS, MAS QUE ELAS ALCANÇAM DIVERSOS PATAMARES DE REFLEXÃO, DISSO PODES TER CERTEZA! INTERESSANTE O SEU TAMBÉM! ABRAÇOS
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