26 dezembro 2010
As luzes não se apagam
É aí que eu me perco, na intimidade dos lençóis
Quadrados, redondos, de seda, todos voam
com o ar fresco-quente dos sonhos.
É tão bom viagar sem ter de sair do sítio.
De manhã sinto falta dela,
cheirosa almofada que me canta as ondas do mar.
E somos aviões de papel, dentro de um emaranhado e
meninos à solta numa gruta de lençóis.
Lanternas acesas, pupilas dilatadas, excitação alargada.
Dormir? Só quando as luzes se apagarem...
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EU NÃO SEI SE SÃO REALMENTE SUAS PALAVRAS, MAS QUE ELAS ALCANÇAM DIVERSOS PATAMARES DE REFLEXÃO, DISSO PODES TER CERTEZA! INTERESSANTE O SEU TAMBÉM! ABRAÇOS
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