Tens de me dizer, modelo de revistas, onde escreves as tuas bíblias e quem t'o diz ao ouvido. O desleixo escondido em ti opõe-se aos pormenores que me mostras da minha vida que nem eu consigo ver. Tens de me dizer, como me profetizas tão bem o que eu descubro eras depois. Desde sempre que a minha avó me disse que os anjos existem cá na Terra, e que o céu é grande porque lá não há nenhum. E eu pergunto-me como é que ela tinha tanta certeza de estar certa ao dizer aquilo, se nunca te conhecera.
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