É das entradas nos anos 30, da barba mal feita porque o álcool não deixou. Os dedos fortes, registo de poucos anos nas obras e da masturbação ao ver posteres de putas.
A maneira como se cerra os dentes já num estado raivoso depois de um cigarro fumado, seguro entre o polegar e o indicador. Do cheiro a tabaco com perfume, do corpo outrora cultivado na distante adolescência, o ressonar à noite em cima do corpo adormecido de outrem.
Altera até o acender as velas, o vinho bebido enquanto se cozinha e o jogar à bola na praia para o cansaço permitir o adormecer ao peito do Sol.
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