A composição de uma simples tela pode ser muito bem uma pergunta evolutiva, irmão. O problema é que para te ser evolutiva, tens de estar ainda num grau demasiado estreito e baixo para poderes ser visto pelos outros. Mas é tudo pulos de árvore em árvore, até chegares à mais alta, onde os raios tocam. Se fosse a ti ficava-me até por aí, simples e limpo de tudo.
Porque julgas que é uma chatice filosofar sobre coisas abstractas ou, como tu pensas que eu não sei que o dizes, conceitos inventados por nós que na verdade não existem pelo facto de sermos matéria vivendo em matéria e, portanto, o que não é matéria não é. Mas é só uma tentativa dos que já não brincam às espadas e querem ser guerreiros, quererem saber da antimatéria também. Percebes?
Ser como Deus. Ter o que existe e o que não existe. Sim, ninguém disse que não é complicado. Mas é uma questão de complicar para simplificar. Automático.
É ter o tudo e o nada. É ser impossível.